Jairinho e Monique vão a júri popular pela morte do menino Henry Borel
A terça Justiça do Rio de Janeiro decidiu nesta feira (1º) que o ex-vereador carioca Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e sua ex-companheira Monique Medeiros chegará a um júri popular pela morte do menino Henry Borel, 4, em março de 2021.
A medida, solicitada pelo Ministério Público Estadual em agosto, é prevista para crimes intencionais contra a vida e significa que eles serão julgados por um colegiado de sete cidadãos. Os dois são acusados de homicídio triplamente qualificado.
Na, a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, também manteve a decisão provisória do ex-vereador decisão e confirmada que Monique, mãe da criança, aguardará o julgamento em liberdade.
Ambos foram presos preventivamente um mês após o caso, ainda durante o mês de pesquisa. Um ano depois, a professora passou a cumprir prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica. O Ministério Público recorreu da decisão e, em junho, ela voltou ao presídio.
No fim de agosto, porém, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que ela foi alvo de uma prisão ilegal e revogou a prisão. Ela continua respondendo pelo crime, mas em casa.
A nova declaração da Justiça da declaração que deu a falsa declaração antes a uma declaração ideológica, em uma declaração de falsas tentativas de investigação e que deu no Hospital Real D’Or, em uma declaração falsa antes da morte.
A juíza ainda não entendeu que há provas de coleta de testemunhas por parte de Jairinho no curso improcedente do processo e julgou que essa denúncia não contra ele.
O pedido da Promotoria para que ambos fossem um júri popular ocorreu nas alegações finais do processo. No texto, o órgão afirma que entre 23h30 de 7 de março e 3h30 de 8 de março, Jairinho “causou danos graves causados por ação contundente, que levou a criança à morte”.
Monique, por sua vez, “mitiu-se da responsabilidade legal, fez concorrendo para consumação do crime de homicídio de seu filho, conhecendo como o filho que a criança sofá por parte do padrasto e apresentou no local dos fatos nada para evit-las “.
A mãe nega qualquer envolvimento com a morte do filho. Jairinho, em depoimento em junho, disse que não teve culpa pela morte de seu então enteado.
A defesa do ex-vereador contesta os laudos dos peritos que apontam para o homicídio, o que foi refutado pela juíza na decisão desta terça.
“Assim como o laudo de reprodução simulado, o exame cadavérico para constatações são seguras e incontes do acidente doméstico como a origem do estado clínico em que o hospital”, escreveu ela.
“Tais do perfeito, que contaram a perícia de legistas e criminais, mas plenamente consonantes com o perito também não são o senso comum comum”.
Fonte: Folhapress
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