Com a presença de todos os vereadores, Câmara Municipal de Patos do Piauí realiza mais uma sessão ordinária

Com a presença de todos os vereadores a Câmara Municipal de Patos do Piauí realizou neste sábado (4.set), mais uma sessão ordinária no Plenário Luiz Deolindo de Souza.

Vereadores de oposição e  situação se revezaram na tribuna da Casa Legislativa, debatendo assuntos de interesse da comunidade patoense.

A vereadora Zuleide Costa (PP) iniciou saudando os colegas e agradeceu a Deus por possibilitar a reunião entre os parlamentares da casa:”Na sessão passada eu  havia falado que acreditaria que nesta já teria tomado a minha primeira dose, e realmente tomei nesta semana. Infelizmente vi que está tendo um grande aumento no número de casos e o pessoal acaba relaxando demais, confiando e aglomerando e, fazendo festas sem necessidade. Sei que há medidas restritivas, mas é preciso que haja uma fiscalização mais rigorosa, porque a gente sabe que não é só aqui em Patos, mas o brasileiro é teimoso demais e não houver uma fiscalização rigorosa, vai ficar difícil de controlar novamente. É um apelo que a gente faz. O poço lá na Chapada de Dandara que eu havia cobrado aqui, está com poucos dias, mas foi consertado. Fiquei sabendo e quero cobrar aqui, para que agilize para consertar o poço do Capim que está quebrado e dizer para que procurem resolver lá o quanto antes, o problema da população”, cobrou.

O vereador Chico de Oseias (PP) justificou sua ausência na sessão passada e lamentou: “Infelizmente hoje é um dia, acho que não só penso assim , mas todos aqui, pois tivemos no final de semana passado a morte do meu parente e amigo, Chico Libâno e ontem também faleceu um rapaz jovem, por causas naturais. Lamento aqui estas perdas”, e continuou “Já falei aqui várias vezes, estou sendo repetitivo, sobre essa questão da violência, principalmente no povoado Cajueiro. Aqui em Patos também está acontecendo algumas coisas que não é normal.No povoado Cajueiro, sempre falei, desde a outra gestão, que se tomasse providências na questão da segurança, porque nós iríamos chegar em uma determinada hora que a situação iria ficar sem controle e já estamos. Estamos estamos vivendo hoje o que que foi já foi visto na década de setenta, oitenta e noventa. Tivemos aí um período de que tinha diminuída, mas voltou com força e piora agora, mais agravado, porque naquela época era uma violência mais por falta de comunicação, hoje o que que acontece?! A droga que tá solta e em todos os lugares, e eu falo do povoado Cajueiro, onde eu resido. O que aconteceu no final de semana é ruim para os familiares das vítimas e para todas as famílias. Tudo bem que é uma situação que eu particularmente não sabia que existia. Existia um problema lá entre eles dois, sei que é mais difícil de evitar, mas se tivesse um negócio mais rígido, as pessoas pensavam duas vezes antes de fazer”, e alertou “Lá no Povoado Cajueiro, espero em  Deus que não, mas estamos bem pertinho de ter uma uma tragédia maior. Estou falando hoje do que está acontecendo, mas já vinha alertando há muito tempo. Providências deveriam ter sido tomada. Peço a Deus que olhe por nós e barre esse tipo de coisa, senão nós estaremos ferrados, infelizmente”, concluiu.

O vereador Tonhão (PP) também justificou sua ausência na sessão passada e em breves palavras fez seu pronunciamento “Quero lamentar aqui, sobre o problema do nosso município, que é a pandemia. Voltou mais forte. Tiveram várias festas. Também lamentar sobre os problemas do  nosso povoado Cajueiro que  voltou aquele tempo passado. Tive notícia também da energia do nosso do cemitério, que eram um pedido de várias pessoas e agora se torna realidade. Só tenho agradecer”, finalizou.

O vereador Helim (PP) iniciou citando o vereador Chico de Oseias: “Em dois finis de semana seguidos o que vem acontecendo no nosso povoado Cajueiro, e que fazia um bom tempo que não acontecia esse tipo de coisa. Nos anos que ele citou aqui, que a gente ainda hoje lembra, era uma coisa horrorosa realmente. Naquela época era mais pela ignorância. Mas, hoje, é devido a terrível da droga. As pessoas se envolvam com essas coisas, no meu humilde pensamento, eu acho que é um caminho sem volta. Quando ele não se mata, ele mata  outro”, disse.

E Helim continuou:” Pessoas que vieram a perder a vida como Chico Libânio, pessoa que a gente conhecia. Antes aconteceu com o Demir, problema com do Denizinho, um cara muito conhecido de muita gente. Fatos tristes, que ficamos ao pensar: o que fazer meu Deus? Porque a justiça sabe onde é que tem as coisas, sabe o foco e deveria ter mais uma fiscalização. Sobre essas pessoas, toda cidade sabe que tem e quem são e agente sabe quem tem o foco, porque a polícia não sabe?”, questionou.

O vereador relatou: “A questão da violência que vem acontecendo aqui, também no nosso povoado, na nossa cidade e que aconteceu recentemente no final de semana, fica o dito por o não dito. Ninguém viu, faz  que não vê, ninguém vai atrás de nada então. Eu sou político e se tiver uma coisa que eu tenho horror, é de políticos que apoiam esse tipo de coisa,  porque não justifica, seja quem for, se você errou você vai pagar pelos seus erros. Aí o cara faz uma coisa, não quero citar nomes, fulano prendeu uma arma do fulano, prendeu isso, prendeu aquilo, aí o cara vai no político. Como é que vai proibir se  a própria pessoa que devia dar exemplo, vai lá e manda ele liberar. O cara faz  novamente. Acho que lá no Cajueiro, se não fizer uma força tarefa, chamar o pessoal de Paulistana, e pegar de surpresa. Só assim resolve. Não precisa avisar que vai fazer”, sugeriu.

Helim discorreu sobre outro assunto: Quero parabenizar pela energia do nosso cemitério, uma coisa que foi cobrada há muito tempo. O gestor conseguiu, parabéns para ele,  para as pessoas de Patos,pois naquelas ruas vai passar energia, vai valorizar também os terrenos e resolver o problema maior, quando faleciu uma pessoa à noite e tinha um problema que infelizmente não podia  sepultar por falta de energia no cemitério.

O vereador falou também sobre a covid-19: “Tava muito bem, os estavam controlados, mas as pessoas começaram a relaxar, porque acha que tá imunizado, com duas doses, não vai pegar, pega e morre também. A gestão tem que ser mais atuante, coibir as aglomerações e chamar a polícia se for necessário. Hoje, temos sete casos ativos. O negócio descontrolou. Sabemos que tem locais no nosso interior que tem festa todo final de semana. Eu eu acabei de falar com o vereador Cornélio que quem quiser me criticar por não participar desse tipo de coisa, pode criticar, não tem problema nenhum. Eu não vou  de jeito nenhum. Pedimos ao líder do prefeito que converse com ele, e peça para endurecer e não deixar acontecer essas aglomerações.”

O vereador Wilson (PSD) líder do prefeito na câmara, iniciou seu pronunciamento falando das ações da gestão: “Foi gasto em torno de R$ 9 mil reais com o motor daquela localidade, porque não foi possível encontrar outro e também o prefeito h ainda fez um orçamento viabilizando a questão da energia solar. Para o poço do Capim foi comprada uma nova bomba, dece estar chegando entre terça e quarta da próxima semana. A bomba que tinha lá era blindada e não podia ser recuperada. O Prefeito comprou uma que   possa ser recuperada e custou em torno de R$ 5 mil reais. Ontem ainda estavam esperando um cano vir de Picos para solucionar a questão do Capim.  A questão do cemitério que foi uma cobrança do desde a gestão de Agenilson, inclusive apresentei requerimento  nesta casa pedindo a implantação da infraestrutura, que era a ampliação do cemitério. Cobrei pessoalmente ao próprio prefeito em uma audiência pública e a vereadora Taninha também.  A energia do cemitério depois de todo esse tempo de cobranças, tornou-se uma realidade na gestão de Joaquim Neto.  A ampliação também está prevista. Quem não tinha túmulo, não sabia não sabia onde enterrar seu ente querido.”

Wilson relatou: “Acompanhei o prefeito Joaquim Neto até a cidade de Jaicós, onde nos encontramos com os deputados Júlio César e Georgiano e reforçamos nossas reivindicações. Estamos aguardando. O evento em Jaicós, foi o início da obra asfáltica, onde cerca de 13 prefeitos da região estavam presentes. Então, algumas novidades virão. Ontem também o nosso o prefeito participou de uma reunião da AMVI em Picos. A AMVI é composta por 21 prefeitos, uma entidade forte, que serve para apoiar os gestores em suas reivindicações, de troca de experiências, por parte daqueles que estão iniciando o mandato como nós”, ressaltou.

Wilson falou sobre a pandemia:” A questão da Covid, da aglomeração não só aglomeração dos jovens. Tive em dois velórios esta semana, a vereadora Zuleide estava em um, o vereador Cornélio estava em outro, e eu fiquei olhando e preocupado, porque tinha de 10% a 15% sem mascara. Quando cheguei no outro fiquei mais preocupado ainda, porque dez 10% só  15%com máscara. Então, é uma descrença um pouco da população que está achando que tá que tá acabando, e não tá, tem que se preocupar no geral”, alertou.

Wilsom continuou: “O que aconteceu no nosso município. Está acontecendo alguns casos, aí ficam ocultos. Se você não fizer uma queixa, não fizer um boletim, Polícia Civil não vai investigar, porque como se diz, tem que ser provocado.  Se a população se omitir, não só as autoridades, como nós vereadores, prefeito, polícia, justiça em geral, mas também  cada um cidadão tem sua responsabilidade. né? Porque no momento que eu omito um crime, eu também tô fazendo parte dessa dessa rede de omissão. O vereador Chico falou a questão de que alguns casos são isolados, porque teve dois casos aí de violência que a gente nem tinha como prever, porque foram lá nos anos anteriores, questões que a gente nem espera. Fica um pouco isolados e não são esperados, porque nem se sabia o que era esse tipo de essa confusão entre as pessoas”, e se solidarizou “quero deixar aqui os sentimentos à família de Chico Libânio, de certo modo ligado à família, porque era casado com uma prima minha, e uma família muito grande.  Além dos sentimentos, quero lamentar o que acontece em Picos. Questão do IML. Uma questão cruel com as famílias das pessoas. Porque se o cidadão morreu 9h da noite no domingo, somente às 22h da segunda-feira o corpo chega, mais de 24h, por conta do impasse da questão desse IML de Picos. O  corpo teve que ir pra Floriano,  12h depois de falecido. Cobrei essa questão ao deputado Georgiano e nesta semana mesmo vi uma reportagem em que vários deputados estavam em Picos, empenhados em resolver essa questão”.

O vereador Marlon Costa (PSD) iniciou falando sobre a Segurança Pública:” Eu sou do Cajueiro e reforço as palavra do vereador Chico de Oseias, concordo com o que foi dito e tenho conclamamos a todos para a gente  rever o que pode ser feito. Dar uma melhorada, com o vereador Wilson falou. Da força tática, espero que continue visitando e andando com mais reforço, porque  infelizmente dois policiais não  tem como chegar e resolver, porque é complicado. Se alguém reagir, pode não terminar muito bem. Que a Força Tática continue vindo e não deixe para vir agora só quando acontecer outra vez”, e continuou “quero aqui também falar da obra da escola. A obra que estava quase concluída, mas há um bom tempo está parada. Agora,  tivemos uma ótima notícia que a obra vai ser concluída, é um sonho que a gente tem de ver essa obra concluída, e eu acho que agora, com fé em Deus vai vai ser concretizada, para quando as aulas presenciais voltarem, ele está pronta.

Marlon também se solidarizou: “Quero também deixar meus sentimentos  às familias que perderam seus entes queridos: família de Chico Libanio, família do seu Jacinto,  que perdeu o seu filho de morte natural. Tava na mata caçando e aconteceu que a úlcera estourou, não deu tempo nem de socorrer”, relatou.

O vereador Sarrika (PSD) justificou sua ausência na última sessão: “Contraí a covid  e juntamente com o meu pai. Fiquei cuidando dele. Graças a Deus ocorreu tudo bem, não teve alteração. Isso que aconteceu comigo, pode acontecer com qualquer um. Ninguém contrai covid porque quer. Eu só só fiz o teste porque meu pai testou positivo. Eu não tava sentindo nada, mas meu pai começou com umas tosses e eu pedi para fazer o teste nele. Graçs a deus minha mãe não contraiu e tiramos ela para outra casa.Fiquei cuidando do meu pai até terminar o os 15 dias”, narrou.

O vereador Cornélio Edmundo (PSD) após justificar sua ausência na sessão passada, iniciou: ”Falar aqui aqui de um assunto que o vereador Chico de Oseias relatou sobre a violência no povoado Cajueiro. O caso é triste e tem que haver uma atitude mais rígida por parte das autoridades, porque se ficar do jeito que está, a tendência é aumentar. Foram dois casos, pode acontecer um maior ainda. É preciso a Justiça, as autoridades policiais de Paulistana e Jaicós frequentarem mais o povoado, vir de surpresa, sem comunicar a ninguém, porque se vazar não pega ninguém de surpresa”, e discorreu sobre outro assunto “estes dias estive recebendo várias cobranças da região do Poço do Boi. Já conversei com o prefeito sobre a lavanderia que esá com os tanques quebrados. São so canos que estão quebrados. De antemão o prefeito disse que vai resolver. Quanto ao roço, as pessoas estão cobrando muito”, informou.

Cornélio falou também sobre a pandemia: “Os casos aumentaram muito no município nos últimos dias e nós temos dois tipos de animais: o racional e os irracional e o irracional. O irracional é o que não pensa e o racional é o que pensa.  Só que o racional no momento está perdendo para o irracional. Nós, que pensamos, não podemos está nos comportando como estamos. Estamos vendo que é errado e estamos fazendo”, disse.

O vereador também citou: “Outra coisa que queria falar era a questão do meu sogro que faleceu já com uma certa idade, com 96 anos. Ele veio a falecer quarta feira, umas 10h da noite e a gente só veio saber na quinta-feira. Se a família não se juntasse para arcar com as despesas, para  colocar um formol, nem velório tinha tido. Ele estava na UTI e morreu. Eles tinham o telefone da família, mas não avisaram. A família só ficou sabendo quando um filho chegou no hospital”, e ao concluir disse “quero aproveitar aqui a oportunidade  e dá meus votos de pesar à família, os filhos, as filhas, sobrinhos e a todos os parentes do seu Joaquim”.

A presidente da Casa, vereadora Luzitânia Dias a “Taninha” (PSD) iniciou se pronunciamento parabenizando a gestão: “Gostaria de iniciar parabenizando o prefeito pela energia do cemitério, um sonho, acho que de toda a população, principalmente nosso. Já vínhamos cobrando a muito tempo e graças a Deus, desde quando ele assumiu, que foi atrás desta energia do cemitério.  Porque não era fácil ver velório sendo feito no escuro. A gente tem que pegar luz de celular, como participei do velório de Celina e foi dessa forma. Mas, graças a Deus foi resolvido o problema. Lamentar as perdas. Deixar meus sentimentos à família do Sr. Chico de Libânio, também o sogro  de Cornélio e à família inteira e lamentar a questão de da violência, que realmente tá perdendo o controle. Não vou dizer que a justiça, os policiais, tenham culpa em relação a esse episódio lá do Capim, até porque segundo os comentários, havia já um um conflito entre eles, e também para me parece um crime premeditado, pela forma que a gente escutou. Então é uma coisa que não tinha como evitar. Agora outras coisas que estamos vendo, que estamos presenciando no dia a dia, principalmente  na região do Cajueiro. São coisas que já daria para ter melhorado. Não vou falar de todos os policiais que estão trabalhando aqui, mas com certeza um ou dois estão deixando a desejar. Eu não tenho medo de dizer a verdade, porque é o que eu acho. Até porque, quando nós votamos na gratificação, eu achei que iriam se empenhar mais, porque todo mundo quando tá trabalhando, que tem uma melhor remuneração, com certeza esperamos um melhor empenho. Então eu gostaria de dizer e eles podem ficar sabendo, porque eu prefiro que saibam mesmo. Até já comentei isso com o prefeito que eu acho que estão falhando um pouco. Acho deveria haver mais rigidez e, quanto a essa questão de a polícia ou força tática fazer uma abordagem, eu acho que tá bom disso acontecer no Cajueiro e aqui em Patos também. Deve deve chegar, revistar, não tem que avisar o dia revistar não. Seja A ou B, quem quer que seja, porque na hora que fizerem isso, vão se intimidando um pouco. É uma cultura que parece que não vai acabar nunca,  essa cultura da violência. A pessoas já tem isso, de quando crescer, comprar uma arma, e aí a gente ainda tem um presidente que incentiva praticamente a coisa.”

Taninha mudou o discurso para outro tema: “Gostaria de falar que logo darei início a continuidade do prédio da Câmara.Mandei fazer uma outra planta para modificar algumas coisas que não estavam dentro do contexto. Logo daremos início, só não sei até que ponto posso  fazer, mas meu desejo é que até conclua. Como o próximo ano sou eu novamente, espero em Deus que eu termine. Seu eu não terminar, que o próximo conclua”, e emendou “Quero fazer meus meus votos aqui, também, pela saúde do vereador Sarrica, do pai dele, que não tiveram nada, Graças a Deus. Que continue assim, que os casos que venham, as pessoas possar sentir apenas sintomas leves, nada grave, apesar que o que eu vejo também como profissional de saúde, que as pessoas, elas acham assim, não todas, mas uma grande parte,  porque já tomaram as duas doses da vacina, estão  imune. Só que o pessoal tem que se conscientizar que o uso da máscara, nós não temos previsão de quando vamos deixar de usar não, porque esse vírus ele não para de circular e a gente não pega só uma vez. São vários vírus e já tem uma variante. São Paulo, Rio e Ceará já tem. Esta semana, ouvi falar que a variante chegou em Araripina e não vai ser difícil chegar até aqui”, e relatou “esta semana tive um probleminha com uma pessoa que é meu amigo, mas que não entende a questão do decreto proibindo festas. Ele argumentou que todos estão com dois anos sem fazer festa, e eu fui bem dura com ele. Eu disse para ele que não misturasse voto, política, com a questão de de compactuar com festa, porque festa no momento não é viável. Acho até que haveria uma festa no Cajueiro nesta semana por conta do feriado de 7 de setembro, logo com Zé Armando, que o povo de lá gosta muito Acho que foi cancelada. Sei que os profissionais estão sofrendo, só que dá pra sobreviver sem festa, até esperarmos que as coisas melhorem mais. Agora, não dá é para adoecer, para ir ao o regional ou pra pra ser entubado, como tem gente lá, internado. As pessoas que fazem festas, infelizmente tem uma parte que não estão entendendo, acham que a gente está e compactuando com o decreto, é porque tá perseguindo. Não é essa a questão. A questão é que não queremos ver ninguém adoecer, muito menos mais óbitos no nosso município. Eu mesma, para mim, é gratificante quando estamos com os casos zerados. Mas, quando começa um ou dois todos os dias, todo dia testando um, isso a gente já fica triste, porque temos medo de alguém ter um caso grave e terminar vindo a falecer”, concluiu.

Assista a sessão completa no vídeo abaixo:

Mais imagens da sessão:

Por Portal Saiba Mais

 

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