Agente de inteligência diz que Putin invadiu a Ucrânia após efeito dos remédios para câncer

Analista dinamarquês acredita que presidente da Rússia se tornou megalomaníaco após iniciar tratamento para suposta doença

Um agente da inteligência da Dinamarca afirmou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, decidiu invadir a Ucrânia após efeitos colaterais do tratamento contra o câncer. Segundo o analista, alguns remédios podem causar “desilusões de grandiosidade” e tornar pacientes megalomaníacos.

Como base para as afirmações, o agente dinamarquês explicou que hormônios são utilizados para tratar este tipo de efeito colateral. Normalmente estas drogas deixam o rosto inchado, assim como Putin estava no início de 2022.

“Não posso dizer com certeza, mas acho que isto afetou as decisões [de Putin] quando ele lançou a guerra na Ucrânia”, contou o agente Joakim, como foi identificado pelo veículo britânico Daily Mail. “Desilusões de grandiosidade são alguns dos efeitos colaterais conhecidos neste tipo de tratamento hormonal no qual ele estava submetido”.

O câncer, por um lado, sequer foi confirmado pelas autoridades russas, que se limitam a dizer que as questões de saúde do presidente do país são tratadas com confidencialidade.

Nos primeiros meses de 2022, enquanto ainda recebia líderes internacionais em Moscou, Putin foi fotografado em grandiosas mesas, mesmo que os encontros fossem reservados apenas a ele e mais um presidente. Antes alvo de chacota, o móvel se tornou uma prova para o Ocidente sobre a saúde fragilizada do mandatário.

Ainda assim, o presidente da Rússia não parece estar ameaçado no cargo. Embora parte da elite do país não apoie a operação militar especial na Ucrânia, Putin parece longe de deixar o cargo.

“Nossa impressão é que parte da elite russa percebeu que eles estão indo no caminho errado”, explica Joakim, que complementa: “Nós não vemos ninguém prestes a depor Putin”.

Efeito de remédios ou não, a guerra na Ucrânia completará um ano em fevereiro. O conflito resultou em milhares de soldados mortos em ambos os lados, além de milhões de refugiados que deixaram cidades como Kiev para procurar abrigo em países da região.

Fonte: R7

 

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