Governo Federal trava emendas parlamentares para saúde e prefeituras enfrentam dificuldades

Essas emendas são essenciais para o custeio da saúde pública em quase 100% dos municípios piauienses.

O financiamento público do Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido a maior preocupação dos gestores municipais em todos o país, e em especial, no piaui. Prefeitos de várias cidades tem externado suas dificuldades em manter os serviços de saúde à população, tudo isso em virtude dos atrasos nos repasses das emendas de custeio do governo federal.

Essas emendas são essenciais para o custeio da saúde pública em quase 100% dos municípios piauienses.

De acordo com informações, só no Piauí, mais de 90% das prefeituras não receberam os recursos oriundos das emendas parlamentares para o custeio da saúde, até esse momento. A falta desses recursos extras deixa a capacidade de atendimento comprometida e afetando diretamente o acesso da população a serviços básicos na saúde.

O atraso também gera uma preocupação nos gestores municipais com relação ao pagamento dos profissionais da área da saúde, que no ritmo percorrido deve começar a atrasar em um curto prazo.

As emendas de custeio na saúde, que são destinadas pelos parlamentares federais, são essenciais para reforçar o financiamento do SUS, possibilitando melhorias nos hospitais, postos de saúde, compra de equipamentos e medicamentos, além de viabilizar a manutenção dos serviços essenciais oferecidos à comunidade.

Aliado a este atraso, há também uma queda de mais de 11% no FPM de 30 de julho, sendo que na parcela do dia 10 a perda ultrapassou os 30%, o que tem angustiado muitos gestores municipais, que clamam por uma atenção especial e urgente por parte do governo Lula para que resolva a situação.

Enquanto a situação não é resolvida, os gestores municipais têm buscado alternativas para contornar a crise, priorizando a alocação dos recursos disponíveis para áreas estratégicas da saúde e buscando apoio das autoridades competentes para agilizar os repasses pendentes. A esperança é que o diálogo entre os governos federal, estaduais e municipais resulte em medidas concretas para solucionar esse problema e garantir a continuidade dos serviços essenciais de saúde em todo o país.


Fonte: Notícia Diária


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