Jornalista faz corrente de oração pedindo a morte de Bolsonaro

Bárbara Gancia disse que rezaria para que Deus levasse Olavo de Carvalho e Bolsonaro “desta para pior”.

A ex-apresentadora do programa Saia Justa, do canal GNT e ex-colunista do jornal Folha de São Paulo, Bárbara Gancia, realizou uma corrente de oração nesta quarta-feira (14), pedindo a morte do presidente Jair Bolsonaro e do filósofo Olavo de Carvalho.

Em seu perfil no Twitter, Bárbara Gancia disse que rezaria uma novena para que Deus levasse Olavo de Carvalhn e Bolsonaro “desta para pior” e pediu que as pessoas se juntassem a ela em oração. “Às 17:00 de hoje darei início a mais uma novena, c reza de 3 terços diários, para q Deus defina de forma inequívoca os destinos de Olavo de Carvalho e Jair Bolsonaro, levando-os desta para pior. Juntem-se a nós, fiéis. O amor de Cristo nos une pela justiça divina”, escreveu a jornalista.

Colunista da Istoé debocha do estado de saúde do presidente

O colunista da Istoé, Ricardo Kertzman também debochou do presidente Jair Bolsonaro e de seu estado de saúde em artigo publicado em sua coluna no fim da tarde desta quarta-feira (14), intitulado “Ai, gente, tô soluçando. Hic, hic, hic! Que coisa de maricas, pô”.

“Sim. Estou, com muito prazer, debochando da doença de Jair 1.000% Bolsonaro, o verdugo do Planalto. Notem: debochar é diferente de desejar. Não desejo dor nem morte para ninguém, ainda que, às vezes, fique feliz com os apertos e as tristezas de quem não merece nada melhor”, disse o colunista em trecho do artigo.

Foto: Reprodução/Instagram

Presidente Jair Bolsonaro no hospital

Presidente Jair Bolsonaro no hospital

Segundo o colunista da Istoé, Bolsonaro tem debochado há um ano e meio da morte e do luto de milhões de brasileiros e mesmo assim segue “imorrível, imbroxável e incomível”. “O devoto da cloroquina, há um ano e meio, debocha da morte e do luto de milhões de brasileiros. Pior. Sorri quando uma vacina não funciona, ironiza quando a Covid tem alta e chega ao cúmulo da desumanidade ao imitar jocosamente pessoas que morrem sufocadas”, escreveu o Ricardo Kertzman.

“Além do mais, meu deboche não mudará o fato de o amigão do Queiroz ser, como é mesmo?, três Is: imorrível, imbroxável e incomível. Assim, nada de ruim ocorrerá com o mito com saúde de atleta. No máximo, uma gripezinha, ou um resfriadinho. Mas nada que cloroquina não resolva”, prosseguiu o colunista da Istoé.

Ricardo Kertzman sugere ainda que Bolsonaro procure o médico Osmar Terra ao invés dos profissionais do Hospital Albert Einstein, onde está internado, e que seu filho, Eduardo Bolsonaro, leve uma lata de leite condensado para desobstruir o cérebro do presidente.

“Inclusive, Bolsonaro, o maníaco do tratamento precoce, ao invés dos médicos do Einstein, deveria chamar o Osmar Terra. E como ele é diferente dos demais, está ao lado do povo e é contra mamatas, deveria pagar o tratamento com as próprias rachadinhas, digo, salário”, afirmou.

“E Eduardo Bananinha bem que poderia levar algumas latas de leite condensado e enfiá-las no fiofó do papai. Talvez desobstrua seu cérebro, quero dizer, intestino. E, como todos morrem um dia, se alguém resolver homenagear o pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais – se partir dessa para uma pior – com uma placa com seu nome, chamaremos alguns brucutus de esquerda para quebrá-la ao meio, como fizeram os bolsonaristas com Marielle Franco”, completou.

O colunista finaliza o artigo dizendo que chumbo trocado não dói, em referência aos apoiadores do presidente. “Pronto. Chumbo trocado não dói. Ou vão ficar de mimimi?”.

 

Por GP1

 

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