Najila Trindade está sendo investigada por extorsão e falso crime

Nesta semana, a delegada Juliana Bussacos falou, em coletiva de imprensa, que não encontrou elementos suficientes para comprovar o crime denunciado pela modelo

Najila Trindade chegou à 6ª Delegacia de Defesa da Mulher em 31 de maio e desde então foi tratada pela polícia como vítima de um suposto estupro. Esta fase acabou. Nesta semana, a delegada Juliana Bussacos falou, em coletiva de imprensa, que não encontrou elementos suficientes para comprovar o crime denunciado pela modelo. Na mesma ocasião, foi noticiado que ela está sendo investigada por extorsão e denunciação caluniosa. As informações são do UOL.

Imagem: Reprodução/SBTA mudança na maneira como Najila é tratada pela Polícia Civil apareceu em vários momentos da coletiva, até mesmo antes de qualquer palavra ser dita. Além de Juliana Bussacos, delegada de Defesa da Mulher que investigou o caso, estava na mesa a delegada Monique Lima, da 11ª Delegacia de Polícia de Santo Amaro, zona sul de São Paulo.

À direita de Bussacos, estava o diretor do Departamento de Polícia da Capital, delegado Albano David Fernandes, o primeiro a revelar a nova condição de Najila. Em uma pergunta que não havia sido direcionada a ele, David Fernandes tomou a palavra.

“Importante salientar que todo mundo que movimenta o Estado polícia por uma inverdade pode ser punido. E isto tem que ser verificado. Então, existe esta investigação, sim”.

Juliana Bussacos trabalha numa delegacia especializada e segue legislação específica que delimita crimes a serem investigados. A lei determina que nestes ambientes as mulheres sejam sempre são tratadas como vítima, o que justifica o título de Delegacia de Defesa da Mulher. Quando há suspeita de denúncia fantasiosa, a legislação prevê que uma delegacia tradicional seja acionada.

No caso de Najila, foi feita uma petição em nome de Neymar e seu pai acusando a modelo de tentativa de extorsão e denunciação caluniosas. O estafe do atacante também havia mencionado na TV assim que o caso veio à tona que teria recebido um suposto pedido de “cala boca”. Por isso, a presença da delegada Monique Lima na coletiva.

 

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