Polêmica trans: mulher processa hospital por remover seus seios aos 13 anos

Norte-americana foi avaliada pelos médicos por apenas 75 minutos

A mulher norte-americana Kayla Lovdahl, também conhecida como Layla Jane, está processando os médicos e o hospital que removeram seus seios quando ela tinha apenas 13 anos de idade, sob a alegação de que ela era um homem trans. A informação foi noticiada pelo jornal The New York Times.

Kayla Lovdahl disse que foi forçada a “acalmar a crença errônea de que era transgênero” aos 11 anos, depois de ser exposta a influenciadores on-line. Isso consta no processo que ela abriu no Tribunal Estadual da Califórnia contra os Hospitais da Fundação Kaiser e contra quatro médicos.

Mulher diagnosticada como trans e que teve os seios removidos aos 13 anos foi avaliada pelos médicos em apenas 75 minutos

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Kayla depois de ter os seios removidos na cirurgia trans que mudou a sua vida | Foto: Center for American Liberty

Kayla conta que, quando tinha 12 anos, foi avaliada pelos médicos em apenas 75 minutos. Depois, indicaram-lhe o tratamento que mudou sua vida para sempre.

“Eles basicamente entregaram à Kayla o bloco de receitas e permitiram que sua montanha-russa ingênua, emocional e infantil de sentimentos ditassem o chamado ‘tratamento’ que ela receberia”, disseram seus representantes legais, no processo.

A mulher erroneamente diagnosticada como trans contou que seus pais procuraram ajuda profissional quando ela alegou ser um menino. Eles também disseram que os médicos confirmaram a ideia, porque queriam faturar com a cirurgia de transição.

Um ano antes de remover os seios aos 13 anos, a mulher classificada como trans pelos médicos disse que já tomava bloqueadores hormonais e testosterona sem uma avaliação psicológica adequada.

Kayla ainda alega que os médicos disseram à sua família que “é melhor ter um filho vivo do que uma filha morta”. Ela começou sua destransição aos 17 anos e disse que os médicos foram negligentes. Kayla Lovdahl também diz que sofreu “abuso médico ideológico e com fins lucrativos”.

Fonte: Revista Oeste

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