Primeiro Instituto de DNA Forense é inaugurado no Piauí

O instituto é mais um passo para fortalecer a segurança pública do Piauí

Na manhã desta segunda-feira (11), o governador Wellington Dias e o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu, inauguraram o primeiro Instituto de DNA Forense (IDNA) do estado, localizado na rua Governador Arthur de Vasconcelos, 995, no bairro Porenquanto, zona Norte de Teresina.

“Vamos investir cada vez mais nessa área de inteligência e investigação, para que possamos reduzir e solucionar crimes. Precisamos demonstrar que o crime não vale a pena. O instituto é um passo decisivo na área de segurança pública e estamos todos empenhados nessa missão”, disse o governador.

O Instituto de DNA Forense será ligado ao Departamento de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil e está sendo implementado com o auxílio do Ministério da Justiça, por meio do Projeto de fortalecimento da rede integrada de perfis genéticos objetivando produzir a prova pericial baseada nas tecnologias de genética forense e instituir o Banco Estadual de Perfis Genético, garantidos pela lei 12.654/2012.

Crédito: Paulo Barros

Foram investidos mais de R$ 400 mil no prédio de 20 salas e só em equipamentos de última geração foi investido R$ 3 milhões. Com a inauguração do Instituto de DNA Forense, o estado do Piauí será capaz de processar as amostras advindas do local de crime e provenientes de coletas realizadas no Instituto de Medicina Legal.

“É um passo importantíssimo que o Governo do Estado está dando para a área da segurança pública, sobretudo, para a área de perícia. A partir de agora será possível fazer exames com provas coletadas no local do crime, vamos poder fazer comparação em corpos carbonizados e colocar amostras no banco de DNA. Dessa forma teremos como identificar criminosos logo de imediato”, garantiu Fábio Abreu.

Crédito: Paulo Barros

A coordenadora do laboratório, Adilana Gomes, enfatizou que o local foi estruturado dentro das normas exigidas e as salas atendem às exigências quanto à contaminação. “Temos uma sala para cada processo na coleta do DNA respeitando o padrão de fluxo de trabalho, assim evitamos que qualquer tipo de contaminação possa ocorrer”, garantiu.

Crédito: Paulo Barros

Crédito: Paulo Barros

Crédito: Paulo Barros

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Fonte: Meionorte

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