Secretaria de Segurança divulga fotos de presos por ataques a ônibus em Teresina

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI) divulgou os nomes e a participação de cada um dos suspeitos de incendiar cinco ônibus em Teresina, nesta segunda-feira (17). O mandante dos ataques foi identificado como Matheus de Sousa Santos, vulgo Playboy. Além dele, mais cinco tiveram os nomes divulgados, entre estes um que já monitorado por tornozeleira eletrônica e outros três que teriam participado também do caso relacionado ao coronel da Polícia Militar que foi baleado na boca.

Os suspeitos de participação nos ataques aos ônibus foram identificados como:

– Matheus de Sousa Santos, vulgo Playboy- mandante do incêndio ao ônibus

– João Pedro Alves- participação no incêndio a ônibus

– João Pedro de Sampaio Alvarenga, vulgo Bufado [ monitorado por tornozeleira]- participação no incêndio a ônibus

– Erick Reyjan Pavão Reis, vulgo Colombiano, participação roubo de veículo, tentativa de latrocínio contra o coronel e incêndio a ônibus

– Victor Vieira Rocha- participação roubo de veículo, tentativa de latrocínio contra o coronel e incêndio a ônibus

– Rodrigo Gregório da Costa- participação no roubo do veículo e incêndio a ônibus

Os ataques ocorreram horas após a morte de dois homens durante confronto com a Polícia Militar que realizava diligências após um coronel da Polícia Militar ser baleado na boca. 

Segundo o delegado Charles Pessoa, coordenador do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), o suspeito identificado como Colombiano participou diretamente da tentativa de assalto contra o coronel.

Foto: Renato Andrade/ Cidadeverde.com

Delegado Charles Pessoa, coordenador do Draco

“Ele [Colombiano], inclusive, foi autuado por tentativa de homicídio contra o coronel. Já o Victor e o Rodrigo participaram do roubo do carro que foi usado na ação contra o coronel. O caso do coronel está sendo investigado pelo DHPP e os incêndios aos ônibus é investigação do Draco que não parou e vai continuar até a prisão dos demais envolvidos nos ataques e em  organização criminosa”, diz Pessoa.

O coordenador do Draco explica que os presos são membros de facção criminosa e a divulgação das imagens tem como objetivo a identificação de vítimas de outros crimes. “Com a divulgação da fotos, eventualmente, a população pode reconhecê-los como autores de outros crimes, pois são indivíduos com uma vasta ficha criminal”, reitera o delegado.

Fonte: Graciane Araújo/Cidade Verde

 

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