Universitário cearense desaparecido na Alemanha é encontrado vivo pela polícia em estação do metrô de Berlim
Segundo a irmã do cearense, ele foi encontrado aparentemente bem e sem lesões. Ela deve encontrar o irmão na próxima quarta-feira.
O universitário cearense Wesley Franklin Alencar Oliveira, 27 anos, que estava desaparecido desde o dia 11 de outubro em Berlim, na Alemanha, foi encontrado pela polícia alemã em uma das estações de metrô da cidade. Wesley está há quatro anos na cidade alemã e cursa química na Universidade Livre de Berlim.
Em entrevista ao G1, a irmã do universitário, a esteticista Giselle Oliveira, 33 anos, confirmou que Wesley já foi encontrado e está bem.
“A polícia alemã entrou em contato e me disse que a foto que eu deixei lá com a abertura do boletim de ocorrência ajudou a encontrá-lo. Ele foi identificado e aparentemente encontra-se bem e sem lesões”, disse Giselle.
Giselle ainda disse que deverá ir para a Alemanha nos próximos dias, quando deverá ter mais sobre o que aconteceu com o irmão. “Eu estarei viajando daqui dois dias para lá [Alemanha], para conferir de perto e para saber mais notícias sobre ele”.
A irmã de Wesley Franklin afirmou não saber o que poderia ter ocasionado o desaparecimento do jovem. Eles tinham contatos esporádicos em uma rede social, já que há alguns meses o cearense estava sem celular. O último contato entre os dois, no dia 5 de outubro, Giselle Oliveira conta que perguntou por mensagens de texto como estava o irmão, mas não recebeu resposta.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/k/p/X0HG7xQm2yiyHGou4olw/alemanha.jpg?w=800&ssl=1 "Cearense viajou para Berlim e está desaparecido, segundo familiares — Foto: Arquivo Pessoal")
Cearense viajou para Berlim e está desaparecido, segundo familiares — Foto: Arquivo Pessoal
Motivações
Giselle Oliveira chegou a pensar que o irmão pudesse sofrer com um quadro de depressão, mas descartou por Wesley Franklin afirmar que estava bem.
“No nosso último contato mandei mensagem para ele, mas não me respondeu. Perguntei como ele estava. Eu pensei que ele pudesse estar com depressão, mas em outros momentos ele disse que não. Eu disse: ‘tá bom e vamos nos falando. Fica me dando notícias”, explicou. A irmã do cearense conta que ele sempre mostrou feliz e sorridente com todos os amigos.
