PI: Governo mandar investigar ingresso 46 soldados na PM suspeitos de fraude em concurso

O governo instaurou o procedimento administrativo para investigar 46 funcionários suspeitos suspeitos de fraude que ocorreu em 2014. O decreto, assinado pelo governador Wellington Dias (11) foi publicado nesta sexta-feira (11) no Diário Oficial.

De acordo com o decreto, a Controlado-Geral do Estado (CGE) será especificado por uma Comissão Processante, que indicará o processo administrativo com observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa e que proporá medidas administrativas cab.

O prazo para a conclusão dos trabalhos é de 120 dias com possibilidade de prorrogação.

O procedimento instruído com os autos Processo Administrativo Disciplinar Ordinário nº 012/ 2021, dos Inquéritos Policiais nº 003.193/2015 e nº 2.641/2020 e demais provas que se provam que se provam a avaliação da Comissão”, diz o decreto.

Após a conclusão dos trabalhos da Comissão Processante, após a conclusão dos trabalhos pela Comissão Processante, o procedimento administrativo para os atos de nomeação deve ser ainda inválido para o documento da Procuradoria Geral e, posteriormente, ao do Poder Executivo.

Polícia Civil deflagrou a operação em 2019

Em agosto de 2019, a Polícia Civil do Piauí deflagrou uma Operação Fraudulenti e prendeu os policiais militares no Estado. Os suspeitos eram suspeitos de fraudar o concurso público da Polícia Militar do ano de 2014.

A Delegacia de Combate CORrupção – DEC, tinha como cumprimento a nove mandados de prisão de ação dar início e nove mandados de busca de ação expedidos pelo 1° Vara Criminal da Comarca de Teresina.

Na época, a delegada Tatiane Trigueiro, titular da DECCOR, informou que no WhatsApp os presos na operação foram comunicados do Grupo de Repressão ao Crime Organizado-GRECO, que começou a investigar sobre a fraude.

A investigação que ocorreu naquela época na prisão dos policiais militares começou em 2014. Na foi descoberto que os suspeitos teriam a mesma semelhança na prova e todos eram próximos, alguns, inclusive, familiares. A fraude ocorreu após o furto da prova do certo por um funcionário da gráfica onde o material era impresso.

Hérlon Moraes/Cidade Verde

 

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