7 de setembro: Picoenses realizam carreata e declaram apoio ao presidente Bolsonaro

Carreata teve concentração na Avenida Severo Eulálio e se encerrou em frente ao 3º BEC.

Centenas de picoenses participaram, na manhã desta terça-feira, 7 de setembro, de uma carreata em prol do Governo Bolsonaro. A concentração teve início às 09h00 na Avenida Severo Eulálio e seguiu para a BR-316 em sentindo ao Junco, encerrando em frente ao 3º Batalhão de Engenharia de Construção, no bairro Jardim Natal.

Riachão Net

Esdron César, um dos líderes da Direita Picoense, e um dos coordenadores da manifestação, explicou quais pautas os presentes estavam reivindicando durante manifestação, além de apoio ao presidente do Brasil.

“Eu sou um dos líderes da Direita Picoense, juntamente com a Bruna e o com o Major Diego Melo, que representa, para nós, a Direita do Estado do Piauí. Hoje estamos nas ruas para fazer valer o Artigo 5º da nossa Constituição, principalmente o inciso 4º, que está sendo desrespeitado por alguns ministros da nossa Corte. Estamos nas ruas hoje, nacionalmente, por três motivos simples: 1. Para fazer valer a nossa Constituição; 2. Em defesa do nosso presidente da República; e 3. Pelo patriotismo, pelo nosso temor, perseverança e fé no Criador, pela família tradicional. Temos visto nossa Constituição ser desarmada e desrespeitada por aqueles que deveriam protegê-la, ou seja, alguns ministros”, disse ele.

Ele frisou que a manifestação picoense não se fez valer de nenhum artefato para chamar pessoas às ruas e que todas foram por vontade própria.

“Como vocês podem ver, aqui há várias motos e vários carros de pessoas que vieram aqui sem receber nada por isso, apenas por amor à pátria, à Constituição. Seria desleal falar um número exato de pessoas, mas todos podem ver esse grande número. São pais, mães, filhos, avós…”, pontuou.

Questionado sobre o fato do grupo ser apontado como a elite picoense (classe alta) e, por isso, apoiar o presidente, ele declarou que essa é uma afirmação inverídica e que a direita picoense tem sido formada, ao longo de sua existência, pelas mais diversas esferas da sociedade.

“Eu não sou de elite. Sou um trabalhador, assim como vocês, que passo o dia todo no sol trabalhando para produzir e, à noite, poder comer, assim como é a maioria que está aqui. A diferença é que na esquerda, aqueles que estão acima, esses sim são elite. E os que estão abaixo, infelizmente, são pessoas com má informação usadas por eles. Aqui temos pessoas de elite, claro. Mas temos do mais humilde ao empresário. Elite política não temos. Aqui você vê um gari, um mecânico, um borracheiro, um frentista, um vendedor, um supervisor, um gerente, um empresário, uma doméstica… aqui temos todas as classes, menos a elite que a esquerda tanto fala”, declarou.

O percurso foi definido em reunião, junto à PM, de forma que nenhum dos manifestos se encontrasse, a fim de que não fossem gerados transtornos.

 

 

 

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