Gasolina aumenta no Piauí e preço pode chegar a R$ 5,60

Na prática a gasolina deverá subir cerca de R$ 0,15 e o gás de cozinha quase R$ 3.

Secretaria de Fazenda do Piauí confirmou que a partir desta quinta (01) os combustíveis e o gás de cozinha ficarão mais caro no estado. O reajuste ocorre após decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e elevará de 18% para 20% a alíquota do imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços (icms). A medida ocorrerá em todo o país que agora possui uma alíquota unificada.

Na prática a gasolina deverá subir cerca de R$ 0,15 e o gás de cozinha quase R$ 3. A alteração elevará o preço da Gasolina de R$ 1,22 por litro R$ 1,37 por litro, já o diesel passará de R$ 0,9456 por litro R$ 1,06 por litro. Por fim o Gás de cozinha passará de R$ 1,2571 por quilo R$ 1,41 por quilo.

O Piauí fechou o último mês de janeiro com um preço médio de R$ 5,21 no litro da gasolina comum e R$ 5,39 na gasolina aditivada, com o reajuste o litro da gasolina comum deverá custar aproximadamente R$ 5,36 e a gasolina aditivada cerca de R$ 5,54. No caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subirá, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,60 em todo o país.

Em resposta ao questionamento a assessoria de comunicação da Secretaria de Fazenda confirmou a alteração.

“O aumento é decorrente de decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários de Fazenda de todas as unidades da Federação do Brasil. Os estados aprovaram as novas alíquotas em outubro do ano passado, com vigência a partir de fevereiro deste ano. Foi a primeira alta do imposto estadual desde que ele passou a ser cobrado em uma alíquota única nacional.”

O aumento reflete a decisão de vários estados de reajustar o ICMS para os produtos em geral para compensar perdas de receita. Na maior parte dos casos, os estados elevaram as alíquotas gerais de 18% para 20%. Como os combustíveis seguem um sistema diferente de tributação, os reajustes serão com valores fixos em centavos.

A majoração foi aprovada em outubro pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne os secretários estaduais de Fazenda. Esse é o primeiro reajuste do ICMS após a mudança do modelo de cobrança sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em março de 2022.

Anteriormente, o ICMS incidia conforme um percentual do preço total definido por cada unidade da federação. Agora, o imposto é cobrado conforme um valor fixo por litro, no caso da gasolina ou do diesel, ou por quilograma, no caso do gás de cozinha.

O Dia/Com informações Agência Brasil

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