“Não vou desistir, só se me tirarem”, afirma Gessy Lima sobre governo
A candidata Gessy Lima (PSC) afirmou nesta sexta-feira (09) que existem tentativas de boicotar a candidatura dela para o Governo do Estado. A empresária disse esperar um parecer favorável ao Ministério Público ao registro do no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI) descartou totalmente a possibilidade de desistir da disputa.
“Não vou desistir, só se me tirarem”, afirmou. “A candidatura também está de pé, estou com todas as liberações e tudo corre-corre normal, estamos esperando parecer do MP e enquanto isso estou firme e forte, mesmo depois de tantas especulações, desistir para mim nunca foi uma opção. Posso tirar, que é o que está tentando fazer, mas eu desistir, não desisto”, declara.
Evitou que se destacasse em nomes de Gessy, mas avaliou que o motivo para os avanços sob a candidatura dela perpassa por um temor de “políticos tradicionais” do desempenho que vem tendo desde que entrou na vida pública. Nas primeiras eleições de 2020 em Teresina, a candidata ficou em terceiro lugar no primeiro turno.
“Só existe uma justificativa que é o medo da Gessy, porque eu com dois anos de vida pública entendi o que os políticos tradicionais, com anos de experiência, não entenderam e falo a linguagem do piauiense e os meus projetos e projetos atendem aos piauienses que vivem anos de sem promessas, disse.
Gesy Lima, que está com o fundo eleitoral travado para a campanha, devido ao que correm no TRE, disse que a situação não é contratempos, mas vai atrapalhar a campanha. Ela aposta nas redes sociais como estratégia para publicar como propostas de governo.
“O financeiro ajuda muito, mas eu aprendi a trabalhar com pouco”, declarado.
SENADO
Gessy Lima que também é presidente estadual do PSC, confirmou que o partido não assentou nenhum candidato para o PSC, após a desistência de Fábio Servio (Podemos).
Questionada sobre o apoio aos candidatos ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Lula (PT), Gessy apenas que não é uma candidatura ideológica e crítica a polarização.
“Eu acho que essa briga de lado A e B tem prejudicado muito o brasileiro e o piauiense. Enquanto estamos brigando com pessoas passando fome, necessidade, assaltada e mortas, realmente vivendo um caos. Independente de quem for o presidente em janeiro de 2023, eu vou buscar e trazer recursos para o Piauí”, disse.
Fonte: Paula Sampaio/Cidade Verde
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