Proposta no Senado pode dificultar indicação de Dilma ao banco dos Brics

Lula tem trabalhado para que a ex-presidente assuma o cargo, ocupado atualmente por um indicado de Bolsonaro

Um projeto de lei apresentado ao Senado pode dificultar a nomeação da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco dos Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A proposta, do senador Rogério Marinho (PL-RN), quer exigir que os indicados brasileiros para os cargos de presidência e direção de instituições financeiras internacionais sejam aprovados no Senado.

“É preciso que o Senado analise o espectro amplo das aptidões para o cargo, sobretudo por ser também a Casa responsável por autorizar operações externas de natureza financeira”, afirmou Marinho. “Nossa proposta é que o indicado tenha reputação ilibada e notória capacidade em assuntos econômico-financeiros, com mais de dez anos de experiência”, acrescentou.

Um projeto de lei apresentado ao Senado pode dificultar a nomeação da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco dos Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A proposta, do senador Rogério Marinho (PL-RN), quer exigir que os indicados brasileiros para os cargos de presidência e direção de instituições financeiras internacionais sejam aprovados no Senado.

“É preciso que o Senado analise o espectro amplo das aptidões para o cargo, sobretudo por ser também a Casa responsável por autorizar operações externas de natureza financeira”, afirmou Marinho. “Nossa proposta é que o indicado tenha reputação ilibada e notória capacidade em assuntos econômico-financeiros, com mais de dez anos de experiência”, acrescentou.

Troyjo foi nomeado para a liderança do NBD em 2020, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na época, ele atuava como secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, chefiado pelo então ministro Paulo Guedes.

O petista tem viagem marcada a Pequim, na China, sede do NBD, na segunda quinzena de março, e há a expectativa de que Dilma integre a comitiva. Já o projeto de lei precisa passar por comissões e pelo plenário do Congresso.

Fonte:  Hellen Leite, do R7, em Brasília

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